sábado, 26 de março de 2011

Trabalho
De
Geografia
Colégio Encanto
Componentes: José Eduardo, Francisco Thiago, Victor Hugo, Heloano.
Série: 3º Ano                   Prof: Rafael 
Índice
Ø  Introdução


Ø  Desenvolvimento

·         Comércio internacional
·         Organizações internacionais


·          NAFTA
·          Mercosul
·          Pacto Andino
·          APEC
·         União Européia

Ø  Conclusão














Introdução
Com a economia mundial globalizada, a tendência comercial é a formação de blocos econômicos. Estes são criados com a finalidade de facilitar o comércio entre os países membros. Adotam redução ou isenção de impostos ou de tarifas alfandegárias e buscam soluções em comum para problemas comerciais.
Em tese, o comércio entre os países constituintes de um bloco econômico aumenta e gera crescimento econômico para os países. Geralmente estes blocos são formados por países vizinhos ou que possuam afinidades culturais ou comerciais. Esta é a nova tendência mundial, pois cada vez mais o comércio entre blocos econômicos cresce. Economistas afirmam que ficar de fora de um bloco econômico é viver isolado do mundo comercial.


















Desenvolvimento

Desde o final da Segunda Guerra, o processo de mundialização se intensificou, devido aos avanços das relações comerciais. A necessidade de reconstrução econômica levou os países europeus a desenvolver novos eixos de exportações e importações, além de aprimorar os já existentes. A própria guerra havia demonstrado a intensidade da interdependência mundial, e essa mesma consciência foi a responsável pela criação da ONU. O comércio internacional é a principal fonte de divisas para um país, e o objetivo é manter a balança comercial favorável, ou seja, exportar mais do que se importa.
O mesmo se aplica à chamada balança de pagamentos, um indicador mais abrangente que a balança comercial, pois, além das trocas comerciais, envolve a troca internacional de serviços, como empréstimos e pagamento de royalties, que são os direitos sobre o uso de marcas. Com a acelerada internacionalização da economia nas últimas décadas, no entanto, as barreiras alfandegárias na maior parte das vezes representam um obstáculo ao desenvolvimento do capitalismo. As grandes empresas, principalmente as transnacionais, necessitam de espaços cada vez maiores, pelos quais possam fazer circular livremente bens, serviços e capitais.
As recentes mudanças do comércio internacional sob os moldes da globalização têm alguns aspectos que merecem destaque:
·               Um deles é o fato de que os países subdesenvolvidos, tradicionalmente exportadores de matérias-primas, têm investido mais nos manufaturados.
·               Outro aspecto é a formação de alianças entre alguns países para facilitar o trânsito de mercadorias.
·               Um terceiro fato é o aumento do volume de trocas resultante da queda de barreiras políticas. Também merece análise a constatação de que nem todas as regiões do mundo se beneficiam igualmente do novo comércio internacional.
No atual contexto de grandes transformações - aumento do volume de transações comerciais, aceleração tecnológica e importância do investimento em pesquisa, desenvolvimento e educação -, o contraste entre as economias subdesenvolvidas exportadoras preferencialmente de matérias-primas e aquelas que exportam grande quantidade de manufaturados se torna ainda mais visível.
A divisão internacional do trabalho tende a se modificar nos próximos anos, sob a influência de fatores como:
·               abertura ao mercado internacional, com a eliminação de barreiras protecionistas; distribuição internacional do trabalho especializado;
·               capacidade de investimento em infraestrutura; e avanço das inovações tecnológicas, com a queda dos custos de comunicações.
Economia internacional


O estudo da Economia Internacional envolve todos os aspectos ligados a atividade econômica entre as nações. Suas regras de funcionamento, aspectos legais, trocas monetárias, fluxos de mercadorias e serviços, etc.
Com o fenômeno da globalização cada vez mais a interação e interdependência entre as nações torna premente o perfeito funcionamento destas relações e, neste sentido, a solução comumente adotada é a criação de organismos inter e supra nacionais que intercedam no sentido de equilibrar estas relações e promover o desenvolvimento de todos os participantes
Comércio internacional
O comércio internacional é a troca de bens e serviços através de fronteiras internacionais ou territórios. Na maioria dos países, ele representa uma grande parcela do PIB. O comércio internacional está presente em grande parte da história da humanidade (ver rota da seda), mas a sua importância econômica, social e política se tornou crescente nos últimos séculos. O avanço industrial, dos transportes, a globalização, o surgimento das corporações multinacionais, e o outsourcing tiveram grande impacto no incremento deste comércio. O aumento do comércio internacional pode ser relacionado com o fenômeno da globalização.
O comércio internacional é uma disciplina da teoria econômica, que, juntamente com o estudo do sistema financeiro internacional, forma a disciplina da economia internacional.
Para o ramo do direito que estuda o conflito de leis no espaço, veja direito internacional privado. Direito Internacional (DI) é o conjunto de normas que regula as relações externas dos atores que compõem a sociedade internacional. Estes atores, chamados sujeitos de direito internacional, são, principalmente, os Estados nacionais, embora a prática e a doutrina reconheçam também outros atores, como as organizações internacionais.
Organizações internacionais
Blocos econômicos
A globalização, acarreta, como tendência comercial natural, a formação de blocos econômicos. Estes blocos são criados tendo como objetivo principal facilitar o comércio entre os países membros, adotando medidas, dentre as quais podemos destacar:
  • Redução ou isenção de impostos ou de tarifas alfandegárias;
  • Facilitação de procedimentos burocráticos;
  • Facilitação do tráfego de mercadorias e serviços;
Em tese, o comércio entre os países constituintes de um bloco econômico aumenta e gera crescimento econômico para todos eles. Geralmente estes blocos são formados por países vizinhos ou que possuam afinidades culturais ou comerciais. Esta é a nova tendência mundial, pois cada vez mais o comércio entre blocos econômicos cresce. Economistas afirmam que ficar de fora de um bloco econômico é viver isolado do mundo comercial. Alguns exemplos de blocos econônimos são: União Européia, Nafta e Mercosul.
NAFTA
Fazem parte do NAFTA ( Acordo de Livre Comércio do Norte ) os seguintes países : Estados Unidos da América, México e Canadá. Começou a funcionar no início de 1994 e oferece aos países membros vantagens no acesso aos mercados dos países. Estabeleceu o fim das barreiras alfandegárias, regras comerciais em comum, proteção comercial e padrões e leis financeiras. Não é uma zona de livre comércio, porém reduziu tarifas de aproximadamente 20 mil produtos.
Mercosul

O Mercosul (Mercado Comum do Sul) foi oficialmente estabelecido em março de 1991. É formado pelos seguintes países da América do Sul: Brasil, Paraguai, Uruguai, Argentina. Futuramente, estuda-se a entrada de novos membros, como o Chile e a Bolívia. A adesão da Venezuela ao bloco ainda falta ser ratificada pelo parlamento do Paraguai e pelo congresso nacional brasileiro. O objetivo principal do Mercosul é eliminar as barreiras comerciais entre os países, aumentando o comércio entre eles. Outro objetivo é estabelecer tarifa zero entre os países e num futuro próximo, uma moeda unica não só para as américas mas pra todo o mundo.
Pacto Andino
Outro bloco econômico da América do Sul é formado por: Bolívia, Colômbia, Equador e Peru . Foi criado no ano de 1969 para integrar economicamente os países membros. As relações comerciais entre os países membros chegam a valores importantes, embora os Estados Unidos da América ainda seja o principal parceiro econômico do bloco.
APEC
A APEC (Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico) foi criada em 1993 na Conferência de Seattle. Integram este bloco econômico os seguintes países: Estados Unidos da América, Japão, China, Formosa (Taiwan), Coréia do Sul, Hong Kong, Cingapura, Malásia, Tailândia, Indonésia, Brunei, Filipinas, Austrália, Nova Zelândia, Papua-Nova Guiné, Canadá, México e Chile. Somadas a produção industrial de todos os países, chega-se a metade de toda produção mundial. Quando estiver em pleno funcionamento, será o maior bloco econômico do mundo.
União Européia
A União Européia (UE) foi oficializada no ano de 1992, através do Tratado de Maastricht. Este bloco é formado pelos seguintes países : Alemanha, França, Reino Unido, Irlanda  Holanda (Países Baixos), Bélgica, Dinamarca, Itália, Espanha, Portugal, Luxemburgo, Grécia, Áustria, Finlândia e Suécia. Este bloco possui uma moeda única que é o Euro, um sistema financeiro e bancário comum. Os cidadãos dos países membros são também cidadãos da União Européia e, portanto, podem circular e estabelecer residência livremente pelos países da União Européia. A União Européia também possui políticas trabalhistas, de defesa, de combate ao crime e de imigração em comum. A UE possui os seguintes órgãos : Comissão Européia, Parlamento Europeu e Conselho de Ministros.
O Brasil na Economia Global
O BRASIL NA ECONOMIA GLOBAL A economia global. Os últimos anos foram marcados pelo desenvolvimento de um mercado cada vez mais globalizado. A década de 1970 foi fundamental, em virtude da grave crise do capitalismo deflagrada pelo aumento do preço do petróleo. A aceleração tecnológica, marcada pela descoberta de novas tecnologias e novos materiais, mostrou seu uma eficiente resposta à crise.A partir dos anos de 1980, a palavra de ordem da nova fase do capitalismo passou a ser a competitividade. A formação de mercados comuns rompia as barreiras externas representadas pelas fronteiras nacionais. No mesmo período, os Estados nações também passou por grandes mudanças. Uma das grandes marcas do capitalismo monopolista – a intervenção do Estado por meio da criação de empresas e da presença em áreas econômicas estratégicas, como energia, transporte e comunicações - passou a ser encarada como obstáculo ao livre desenvolvimento do mercado e das relações econômicas entre os agentes privados.













Conclusão

Embora o período post-war do desenvolvimento através do globo fosse projetado melhorar a participação global nos mercados de mundo emergentes, os processos e os formulários estruturais que foram estabelecidos servissem enriquecer as economias dominantes, com o benefício reduzido que flui àqueles em economias under-developed.
 



O sistema da empresa livre, e os termos de comércio promoveram a integração industrial em uns sistemas mais baratos do mercado, fornecendo corporation transnational com um workforce docile, barato, poucas exigências legislativas. Também havia um scrutiny reduzido porque as nações competiram para reter a indústria com os benefícios associados nos termos do bem-estar reduzido, infrastructure novo do governo e melhorava o contrapeso de comércio.

Os desenvolvimentos technological são parte do processo do globalisation derivado da pesquisa apontada melhorar o acesso do mercado da competição e do aumento.

Embora haja muitas medidas feitas exame para melhorar os benefícios do comércio global ao mundo se tornando, estes são improváveis alterar as relações fundamentais, que underpin estas medidas.

O emergence do poder alterado disponível às democracias, por causa da mobilidade de TNC, tem o potencial causar o conflito. Os governos, que são compelidos concordar negociar termos, podem enfrentar a perda do poder se suas decisões alertarem uma folga do eleitor.

Os reguladores monetary internacionais mostraram que fazem erros, e que quando as crises emergem as soluções favorecerão economias dominantes. Também, é aparente que a flexibilidade destas forças de mercado novo, produz perigos novos para a gerência financeira, em todas as escalas.

Os corporation multinacionais indicaram uma falta do citizenship internacional na gerência ambiental, a saúde e a segurança do trabalhador, a exploração da criança e marketing responsável do consumidor.

Embora estas companhias enormes tenham recursos e a flexibilidade significativos, parece que há uns interesses consideráveis sobre as implicações das tendências atuais para o comércio internacional. É provável que sua liberdade econômica atual pode logo curtailed.




Referências bibliográfica



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