terça-feira, 16 de agosto de 2011

A ARTE DA GUERRA

Como prometido em sala de aula segue abaixo um resumo do livro como o link para baixar o mesmo....boa leitura.


RESUMO:


Historiadores e comentaristas antigos e contemporâneos referem-se ao general e mestre Sun Tzu como um dos homens mais versados na arte militar e, até, na difícil técnica de bem dispor dos recursos para fazer face às dificuldades. Entretanto, podendo repecurtir nas realizações de todas as pessoas em geral, encontrarão nos escritos de Sun Tzu indicações eficazes para situações de conflito.
Hoje em dia, vivemos em meio a um permanente exercício bélico de razão e contra-razões. O consenso pregado por Habermas parece negado pelas evidências do tempo, para estar em guerra, basta ter nascido. Ninguém deseja ser um perdedor, todos querem a sucesso, o êxito e, assim, parecem ter muito aprender com Sun Tzu, que busca nos ensinar como vencer todas as batalhas.
Nestes tempos de globalização, as guerras são travadas, principalmente, no campo das idéias, nas mais diferentes áreas de atividade humana, e os grandes vencedores não disparam um tiro sequer. Isto vem ao encontro da pregação de Sun Tzu, quando nos ensina que o supremo mérito do vencedor consiste em quebrar a resistência do inimigo sem a necessidade de se empreender a luta armada. A guerra possui cinco fatores fundamentais, o primeiro é a influência moral, o segundo o tempo, o terceiro o terreno, o quarto o comando e o quinto seria a disciplina. A ordem sistemática dos cinco fatores da guerra é perfeitamente clara. Quando as tropas são organizadas, inicialmente o conselho do Templo considera a benevolência do monarca e a confiança de seu povo.
Se soubermos qual general respeita a doutrina moral, qual é o mais capaz de adaptar-se ás condições do tempo, quais exercitam tira vantagem da natureza e do terreno regulamentos são mais bem executados e quem administra recompensas e punições de maneira mais iluminada, e ainda quais tropas são as mais fortes e organizadas.
Quando o inimigo concentra suas forças, prepare investidas contra ele, visando-las. No ponto em que é forte, evite-o. Enfureça o general inimigo e o confunda, faça aliança com os líderes mais poderosos e, internamente, uma política agromilitar.
Trate bem os prisioneiros e cuide deles, para que possam ser úteis. Isso corresponde a vencer uma batalha e fortalecer-se.
Vencer cem vezes em cem batalhas não é o auge da habilidade, mas, sim, subjugar o inimigo sem precisar lutar. A arte do uso de tropas é. Se dez dos seus e um do inimigo se enfrentam, cerque-o. Se sua força é cinco vezes maior, ataque-o. Se sua força é duas vezes maior, divida-o, se as forças hostis iguais, você pode enfeitá-lo. Se você reconhece numericamente mais fraco, seja capaz de se retirar. Se, em todos os aspectos, você é desigual ao inimigo, seja capaz de iludi-lo, pois uma força pequena não passa de um premio para a mais poderosa.
Quanto á arte de manobra tropas e definir táticas, os elementos da arte da guerra são. a) medida de espaço. b) estimativa de qualidades. c) cálculos
d) comparações. e) possibilidades de vitoria. Na guerra, o controle do fator mental reside nisto: em boa ordem, os habilidosos esperam o inimigo desorganizado; em serenidade, o clamoroso.
Aquele que, na direção das operações e militares, não compreende as táticas apropriadas às situações das nove variáveis será incapaz de usar efetivamente suas tropas. Estimar corretamente a situação do inimigo e concentrar sua força para capturá-lo é suficiente. Nada mais é necessário alem disso. O general que não prevê e subestima seu adversário certamente será capturado por ele.
O relacionamento de um general com suas tropas são satisfatórios quando as ordens são consistentemente confiáveis e observadas.
De acordo com sua natureza, o terreno pode ser classificado como: acessível, enganoso, indeciso, estreito, íngreme e distante. 



PARA BAIXA:
Baixar   Livro   A Arte da Guerra (Sun Tzu)
A Arte da Guerra, literalmente “Estratégia Militar de Sun Tzu”, é um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo estrategista conhecido como Sun Tzu. O tratado é composto por treze capítulos, onde em cada capítulo é abordado um aspecto da estratégia de guerra, de modo a compor um panorama de todos os eventos e estratégias que devem ser abordados em um combate racional. Acredita-se que o livro tenha sido usado por diversos estrategistas militares através da história como Napoleão, Adolf Hitler e Mao Tse Tung.
Desde 1772 existem edições européias (quatro traduções russas, uma alemã, cinco em inglês), apesar de serem consideradas insatisfatórias. A primeira edição ocidental tida como uma tradução fidedigna data de 1927.
A Arte da Guerra foi traduzido ao português por Caio Fernando Abreu e Miriam Paglia (1995).
Apesar da antiguidade da obra, nenhuma obra ou tratado é tão compreensível e tão atual quanto A Arte da Guerra.
Com seu caráter sentencioso, Sun Tzu forja a figura de um general cujas qualidades são o segredo, a dissimulação e a surpresa.
Edição de bolso americana de A Arte da Guerra.
Hoje, A Arte da Guerra parece destinado a secundar outra guerra: a das empresas no mundo dos negócios. Assim, o livro migrou das estantes dos estrategistas para as do economista e do administrador.
Embora as táticas bélicas tenham mudado desde a época de Sun Tzu, esse tratado teria influenciado, segundo a Enciclopédia Britânica, certos estrategistas modernos como Mao Tsé-Tung, em sua luta contra os japoneses e os chineses nacionalistas.
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