quinta-feira, 31 de maio de 2012

O DRAMA DAS CRISES PESSOAIS


“No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono [...]”
Is 6.1


As crises são inevitáveis, imprevisíveis e inadministráveis. Espreitam-nos por todos os lados e amedrontam-nos com sua carranca. As crises, porém, também são um tempo de oportunidade em nossa vida. Elas são como uma encruzilhada. Podem tornar-se a estrada do nosso triunfo ou a rota do nosso fracasso. A grande questão é: para onde olhar na hora da crise?

O profeta Isaías estava vivendo uma crise avassaladora. Sua nação estava de luto. O rei Uzias estava morto. Os ventos contrários da crise sopravam com fúria indômita trazendo em suas asas instabilidade política, econômica, moral e espiritual para a nação.

Nesse momento, Isaías teve a mais importante experiência da sua vida. Ele olhou para cima e viu Deus em seu trono; olhou ao redor e viu a sua nação rendida ao pecado; olhou para dentro e viu a enormidade do seu pecado; olhou para frente e viu o desafio de Deus para sua vida. Alguns saem da crise derrotados; outros, vitoriosos. Não foque sua atenção na crise; volte seus olhos para Deus que está no controle de todas as crises.

ORE


Senhor Deus, desse momento em diante quero olhar apenas para ti quando encurralado pelas minhas adversidades. Chega de focar meus gigantes. Tu és a minha vitória. Em nome de Jesus. Amém.

3ª Ano Ens. Médio. Teste de Geografia (2 Bimestre)


Colégio Encanto unidade II
Aluno(a): ___________________________________________________Nº: _________

Profº:  Rafael                                 Série: 3ª Ano Ens. Médio.
Teste de  Geografia  (2 Bimestre)
1-  (FGV-SP) A urbanização - o aumento da parcela urbana na população total - é inevitável e pode ser positiva. A atual concentração da pobreza, o crescimento das favelas e a ruptura social nas cidades compõem, de fato, um quadro ameaçador. Contudo, nenhum país na era industrial conseguiu atingir um crescimento econômico significativo sem a urbanização. As cidades concentram a pobreza, mas também representam a melhor oportunidade de se escapar dela.
Situação da População Mundial 2007: desencadeando o potencial de crescimento urbano. Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), 2007, p. 1.
Assinale a alternativa que apresenta uma afirmação coerente com os argumentos do texto:
a) No mundo contemporâneo, os governos devem substituir políticas públicas voltadas ao meio rural por políticas destinadas ao meio urbano.
b) A urbanização só terá efeitos positivos nas economias mais pobres se for controlada pelos governos, por meio de políticas de restrição ao êxodo rural.
c) A concentração populacional em grandes cidades é uma das principais causas da disseminação da pobreza nas sociedades contemporâneas.
d) Nos países mais pobres, o processo de urbanização é responsável pelo aprofundamento do ciclo vicioso da exclusão econômica e social.
e) Os benefícios da urbanização não são automáticos, pois há necessidade da contribuição das políticas públicas para que eles se realizem.
2- (FGV-RJ) Vivemos numa era verdadeiramente global, em que o global se manifesta horizontalmente e não por meio de sistemas de integração verticais, como o Fundo Monetário Internacional e o sistema financeiro. Muito da literatura sobre a globalização foi incapaz de ver que o global se constitui nesses densos ambientes locais.
Saskia Sassen, 13 de agosto de 2011 http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos, a-globalizacao-do-protesto, 758135,0.htm
Assinale a alternativa que contém uma proposição coerente com os argumentos apresentados no texto:
a) As metrópoles não apenas sofrem os efeitos da globalização, mas são espaços que produzem a globalização.
b) As forças globais, tais como o FMI e os sistemas financeiros, não afetam os ambientes locais, desde que eles sejam densos.
c) Na escala global, os agentes operam horizontalmente, enquanto, na escala local, os agentes operam verticalmente.
d) Anoçãodeescalaglobaldeixoudeterimportânciaemgeografia,jáqueoglobalsóserevelapor meio do local.
e) A globalização conferiu densidade a todos os ambientes locais, na medida em que suas forças atingem todos os lugares.
 3- (UDESC) As primeiras cidades, como Ur e Babilônia, surgiram na Mesopotâmia, nos vales dos rios Tigre e Eufrates no atual Iraque. Acredita-se que, por volta de 2500 a.C., Ur chegou a ter 50 mil  habitantes e Babilônia 80 mil. Sobre o aparecimento e crescimento das cidades, é correto afirmar que:


I. as cidades surgiram no momento em que algumas sociedades passaram a ter condições de produzir alimentos suficientes para garantir a subsistência dos agricultores e abastecer moradores urbanos que, assim, puderam dedicar-se a outras atividades;
II. no desenvolvimento histórico das cidades, elas passaram a ser o lugar por excelência do comércio, do artesanato e, principalmente, passaram a ser o lugar do poder;

III. depois que a humanidade criou as cidades, elas nunca mais pararam de crescer, sobretudo as cidades ocidentais que, durante a Idade Média, se reproduziram como nunca;
IV. as principais cidades da Antiguidade eram aquelas com um papel político importante. O próprio termo “capital” é derivado do latim caput, que significa “cabeça”;
V. renascimento urbano é o termo usado para explicar o enorme crescimento das cidades, ocorrido na era Contemporânea; tal era foi marcada pela metropolização das capitais no mundo inteiro.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente as afirmativas III e IV são verdadeiras.
b) Somente as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
c) Somente as afirmativas II e V são verdadeiras.
d) Somente a afirmativa I é verdadeira.
e) Todas as afirmativas são verdadeiras.

4- (UNEMAT)

“A globalização da produção transformou algumas metrópoles em centros da economia internacional.
Esses centros urbanos formam uma rede urbana por onde transita a maior parte do capital que circula pelos mercados financeiros mundiais. São as empresas sediadas nestes centros que lançam inovações tecnológicas e comandam os serviços especializados para a indústria, como a publicidade e o marketing”

(GUIMARÃES et al., 2007).

Como esses centros urbanos são denominados?
a) Megacidades.
b) Centros Regionais.
c) Cidades Globais.
d) Conurbação Urbana.
e) Megalópoles.


5- (UNIOESTE) Sobre as cidades globais, assinale a alternativa correta.

a) São centros financeiros modernos, que concentram técnica e conhecimento, e independem do tamanho da população, como é o caso de Bruxelas.
b) Correspondem exclusivamente às capitais políticas dos países desenvolvidos, tendo como exemplo
Paris.
c) Correspondem somente às dez mais populosas cidades do mundo, entre elas está Tóquio.
d) Estão concentradas nos países desenvolvidos e inexistem no continente africano e na América
Latina.
e) São cidades planejadas que foram criadas no século XX, como Brasília.

6- (UFC) O processo de urbanização é um dos traços marcantes do mundo contemporâneo presente em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, entretanto a urbanização apresenta características distintas em cada uma dessas realidades. Analise as afirmações abaixo sobre essas características.

I. Nos países desenvolvidos, as cidades estruturam-se gradativamente para absorver os migrantes e, por conseguinte, melhoram as condições de moradia, de serviços e a oferta de emprego.
II. Nos países subdesenvolvidos, a urbanização acelerada está associada às péssimas condições de vida no campo e à estrutura fundiária concentrada, o que estimula o êxodo rural.
III. Nos países subdesenvolvidos, o rápido e desordenado crescimento das cidades deu origem ao
fenômeno denominado macrocefalia urbana.
IV. Nos países desenvolvidos, a urbanização está relacionada à presença da indústria na cidade e à
ausência de técnicas modernas no campo, o que acentuou a migração rural-urbana.

Assinale a alternativa correta.

a) Apenas II é verdadeira.
b) Apenas I e II são verdadeiras.
c) Apenas I, II e IV são verdadeiras.
d) Apenas I, II e III são verdadeiras.
e) Apenas II, III e IV são verdadeiras.



7- (UFAL) Sobre o tema “Urbanização”, analise as afirmações a seguir.

1) A partir do final do século XIX, houve nos países desenvolvidos um processo de suburbanização
da população de maior poder aquisitivo, que procurava distanciar-se das concentrações populacionais e industriais e dos problemas ambientais dos centros urbanos.

2) A partir da década de 1950, houve uma ampliação considerável da superfície ocupada pelas cidades nos países subdesenvolvidos, num ritmo muito mais intenso do que o verificado nos países onde a urbanização acontecera há mais tempo.

3) Toda cidade é uma forma de organização complexa, do ponto de vista socioespacial, pois seu desenvolvimento depende da infraestrutura administrativa, cultural e tecnológica.

4) A cidade surgiu com as primeiras civilizações da Antiguidade, mas foi a partir da Revolução Industrial que surgiu o maior desenvolvimento urbano de toda a História da humanidade.

Está(ão) correta(s):

a) 4 apenas
b) 1 e 2 apenas
c) 1, 2 e 4 apenas
d) 2, 3 e 4 apenas
e) 1, 2, 3 e 4.


8- (UFC) O processo de urbanização é um dos traços marcantes do mundo contemporâneo presente em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, entretanto a urbanização apresenta características distintas em cada uma dessas realidades. Analise as afirmações abaixo sobre essas características.

I. Nos países desenvolvidos, as cidades estruturam-se gradativamente para absorver os migrantes e, por conseguinte, melhoram as condições de moradia, de serviços e a oferta de emprego.
II. Nos países subdesenvolvidos, a urbanização acelerada está associada às péssimas condições de vida no campo e à estrutura fundiária concentrada, o que estimula o êxodo rural.
III. Nos países subdesenvolvidos, o rápido e desordenado crescimento das cidades deu origem ao fenômeno denominado macrocefalia urbana.
IV. Nos países desenvolvidos, a urbanização está relacionada à presença da indústria na cidade e à ausência de técnicas modernas no campo, o que acentuou a migração rural-urbana.

Assinale a alternativa correta.

a) Apenas II é verdadeira.
b) Apenas I e II são verdadeiras.
c) Apenas I, II e IV são verdadeiras.
d) Apenas I, II e III são verdadeiras.
e) Apenas II, III e IV são verdadeiras.


 9- (UEPB) Assinale com ou com as proposições conforme sejam, respectivamente, Verdadeiras ou Falsas no tocante à relação campo/cidade.
(    ) O campo precedeu as cidades e era mais importante que elas, no passado, por fornecer-lhes o excedente agrícola e concentrar a maior parte das riquezas e da população.
(    ) A urbanização de hoje é mais acelerada em países da África e da Ásia, onde ainda há um predomínio da população rural.
(    ) A urbanização que se iniciou e foi muito intensa nos países desenvolvidos que se industrializavam é mais acelerada, hoje, nas nações subdesenvolvidas.
(    ) A urbanização dos países subdesenvolvidos, apesar dos problemas apresentados, reflete a modernização dessas sociedades com a mecanização do campo, maior oferta de emprego urbano e a possibilidade de progresso social.


A seqüência correta das assertivas é

a) V F F F
b) F F V V
c) V F F V
d) V V V F
e) F F F V


10- (UFAM) A urbanização moderna é um processo vinculado:

a) ao Feudalismo.
b) á I Guerra Mundial.
c) á II Guerra Mundial.
d) ás Expansões marítimas, no final do século XV.
e) á Revolução Industrial.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O DRAMA DAS DROGAS

“Se, pois, o Filho vos libertar, 
verdadeiramente sereis livres.” 
Jo 8.36


No século da liberdade, nossa juventude está escravizada pelas drogas. Mais de noventa por cento dos municípios brasileiros estão assolados pela influência avassaladora do crack. Já existem até marchas pelas nossas cidades em defesa da liberação da maconha, porta de entrada para as outras drogas mais pesadas. Milhões de lares estão desesperados por verem seus filhos rendidos à escravidão do vício. São milhões de jovens que abortaram seus sonhos e jogaram sua vida no calabouço do vício. Esses jovens são o tormento dos pais. Muitos deles acabam morrendo precocemente.

Traficantes armados até os dentes controlam setores da cidade e espalham a morte pelas nossas ruas. Esquemas de corrupção, com interesses inconfessos, dão cobertura a essa estrutura de morte. Esses agentes do mal seduzem crianças e adolescentes nas portas das escolas e apanham muitos deles para sua rede mortífera. Precisamos ligar o sinal de alerta e mobilizar-nos para frear essa onda de morte. Família, Igreja e Estado precisam dar as mãos nessa cruzada em favor da família.

O DRAMA DA DOR


“e disse: Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei; o Senhor o deu e o Senhor o tomou; bendito seja o nome do Senhor!.”
Jó 1.21


A família de Jó passou por um terrível drama. Jó era um homem rico e um pai exemplar. Sua vida estava certa com Deus e com os homens. Deus testificou de sua integridade, mas Satanás questionou suas motivações. Deus permite a Satanás tocar em seus bens, em sua família e em sua saúde. Deus, então, constitui Jó em seu advogado e Satanás tira de Jó seus bens, seus filhos e sua saúde. Jó vai à falência. Perde seus dez filhos num único acidente e enterra todos eles no mesmo dia.

Assolado por uma dor indescritível, prostra-se, adora a Deus e diz: “O Senhor Deus deu, o Senhor Deus tomou, bendito seja o nome do Senhor”. O sofrimento de Jó não parava aí. Foi afligido também por uma doença terrível. Seu corpo ficou coberto de feridas. Sua pele necrosou sobre os ossos pontiagudos. Perdeu o apoio da mulher e ainda recebeu injustas acusações dos amigos.

Nesse mar revolto de dor, Jó não blasfemou contra Deus. Ao fim, o Senhor restaurou sua sorte, e devolveu-lhe o dobro de tudo quanto possuíra. O Deus de Jó é também o seu Deus. Espera nele e sua restauração brotará sem demora!

ORE


Senhor, os dramas familiares nem sempre podem ser evitados. Peço-te que me dês paciência para enfrentar com fé e coragem as minhas aflições até o dia de minha vitória. Em nome de Jesus.

sábado, 26 de maio de 2012

RESULTADO DOS TRABALHOS DO 3 ANO COLÉGIO ENCANTO UNIDADE 2


Todos os trabalhos estavam muito bom, Pois apenas um ganhou.
                                                  MAQUETE -    SLIDE-      Trabalho apresentado-    Trabalho enviado
Grupo 1 que apresentou  Mayara       3                       4                          3                             2
Grupo 2 que apresentou Aurea           3                       5                          4                             2  
Grupo 3 que apresentou Zifran           2                       4                          3                             2
Grupo 4 que apresentou Beatriz.        5                       3                          3                              2

Legenda da Pontuação
Maquete de 0 a 5
Slide de 0 a 5
Trabalho apresentado 0 a 5
Trabalho enviado 0 a 2

Ficando assim:
1Colocado  Grupo 2 que apresentou Aurea 14 PONTOS          
2 Colocado Grupo 4 que apresentou Beatriz 13 PONTOS
3 Colocado Grupo 1 que apresentou Mayara 12 PONTOS.
4 Colocado Grupo 3 que apresentou Zifran     11 PONTOS.

Parabéns A todos estou orgulhoso de cada um de vocês amados alunos.

RESULTADO DOS TRABALHOS DO 9 ANO COLÉGIO ENCANTO UNIDADE 2

Não foi fácil escolher os trabalhos desta sala mais apenas um ganhou.
Mais os outros dois estavam muito bons também...
Então ficou assim....


GRUPO VENCEDOR. 
FELIPE,NICOLAS,LUCAS,JOÃO,DAVI,HELOISSON,CAIO,ANDRÉ.


 SEGUNDO COLOCADO.
GRUPO: 2 Gilka


TERCEIRO COLOCADO
Grupo:3Raissa


Parabéns a todos os alunos que participaram. 

ALUNOS PREMIADOS DO 8 ANO COLÉGIO ENCANTO UNIDADE 2

Não foi fácil mais escolhi apenas 4 alunos. que são
Thaís Rodrigues
Maria de Lurdes.
Leonardo
Lídia.

Os demais alunos seus trabalhos estão de parabéns.Todos os trabalhos serão avaliados de 0 a 10 como trabalho do segundo bimestre.

segunda-feira, 14 de maio de 2012

SLIDE EGITO


  1. Aula: Egito Antigo
    Aula: Egito AntigoAula sobre a História do Egito Antigo, com o objetivo de ilustrar aspectos diversos da história desta civilização, entre os quais, suas mitologias, seus hábitos e costumes, sua religiosidade e suas grandes construções.from Leo_Rossetti4 months ago in Education105 slides

  2. Rituais fúnebres egito online 22
    Rituais fúnebres egito online 22from YuriAlmeida110 months ago in TravelDownload


  3. Religião e morte para entender os egipcios
    Religião e morte para entender os egipciosfrom professorfabio1 year ago in Education52 slides | Download





SLIDE SOBRE O EGITO

SEGUE ABAIXO BAIXE E ESTUDE .....

domingo, 13 de maio de 2012

A Geografia no Poder Mundial


Componentes: Lucimara Vanessa, Raíssa Silva, Isabelle Silva. Jacielle Nayara, Thayse Machado, Marcos Antonio e Geovana.

Introdução
Neste trabalho irei falar sobre A geografia no Poder Mundial, sobre a Guerra Fria que a origem dela foi à disputa geopolítica por áreas de influencia e o fim da Guerra Fria que foi a desintegração do bloco socialista, o clima de hostilidades, espionagens, golpes, conflitos, corrida armamentista e espacial entre as duas superpotências, sobre a nova ordem mundial que muitos passaram a chamar multipolar e a Doutrina de Bush que a defesa contra o terrorismo foi também a alegoria usada pelo governo estadunidense para elaborar em 2003, a Doutrina de Bush.  
A Geografia no Poder Mundial
Os deslocamentos dos centros de poder mundial

 Historicamente, a incorporação de novos espaços à economia mundial tem levado à decadência dos eixos econômicos tradicionais e ao surgimento de novos polos econômicos e de poder. Até o século XVI, o mundo do Mediterrâneo era o centro da civilização ocidental. Em torno de suas águas se concentrava o comércio, a cultura e o poderio político e militar. Desde a Antiguidade Clássica, a bacia do Mar Mediterrâneo abrigou as civilizações egípcias, helênica, cartaginesa, romana, árabe e os modernos povos cristãos que dele se valiam para efetuar o comércio com os povos "orientais". Do outro lado do mundo, civilizações como a chinesa, a árabe e a hindu organizavam cada uma em seu entorno, sistemas econômicos independentes, de proporções maiores que os da Europa.

Poder mundial bipolar: capitalismo versus socialismo
O mundo passou a ser dividido em esferas de influência dessas duas superpotências iniciando  um período de polarização entre os dois blocos, com uma série de conflitos entre países do bloco socialista, alinhados à União Soviética  e os países do bloco capitalista aliados aos Estados Unidos. Durante 44 anos de um período histórico conhecido como guerra fria, os países da Europa Oriental integrantes do bloco socialista deram sustentação à política internacional da União Soviética.
O primeiro bloco estava alinhado com os Estados Unidos, e o segundo, com a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS).
Formada em 1922, a União Soviética chegou a reunir 15 repúblicas do leste europeu e da Ásia. Essa rivalidade ideológica provocou uma bipoliração da Europa e do mundo.
A expansão do socialismo
        Com o fim da Segunda Guerra mundial, novos países passaram a adotar sistemas socialistas. 8 países europeus se tornaram socialistas. A China realizou sua revolução e no início da década de 1960, Cuba se tornou o 1º país latino-americano a aderir o bloco liderado pela URSS, que superou a devastação provocada pela guerra, mantendo os mesmos princípios anteriores a 1939. Não houve ruptura no campo político e social. Apenas a partir de 1953, com a morte de Stálin haveria alterações. Em 1956, Kruschev, então secretário geral do partido comunista, fez veementes ataques a Stalin em relatório lido nos 20 º congresso. A crítica estimulou a abertura política.
        Os países socialistas procuraram formar alianças econômicas, políticas e militares, constituindo entre outros organismos o Pacto de Varsóvia, organização militar comandada pela URSS, formada em 1955 e extinta em 1991. Os países Capitalistas, sob o comando dos estados Unidos, reuniram seus aliados na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), fundada em 1949.

                                                       A guerra fria                                                                                                                                                                                                                                                                                          Uma rivalidade por áreas deu origem a guerra fria que foi uma guerra sem enfrentamento direto só por diversas hostilidades entre duas superpotências. A primeira foi a URSS que no pós-guerra preocupou se em reconstruí se, mas depois alcançou um grande desenvolvimento, que visava á expansão do socialismo com a finalidade de garantir suas conquistas internas e conseguir novos aliados. A segunda era os EUA que buscavam manter os mercados mundiais e assegurar a expansão do capitalismo. Houve momentos de tensão entre elas durante a guerra fria o primeiro foi em 1949 quando a Alemanha foi dividida em Alemanha capitalista e socialista que deu origem ao muro de Berlim que foi construído em 1961 pela Alemanha socialista.                                                     Houve facções pro capitalistas apoiadas pelos EUA para impedir o avanço no Sudeste Asiático e na América e os pro socialistas recebiam apoio da URSS. Um combate ao comunismo foi liderado pelos EUA utilizando meios de comunicação para divulgação do modo de vida capitalista, já URSS impedia a livre expressão e condenava os que eram contrários ao regime socialista.                                                                                                  Na AFRICA e na ASIA, a guerra fria gerou divisão entre os continentes, transformando-os em palco de muitas guerras internas que ainda persistem no século XX.No século xv1 a AFRICA foi cobiçada por navegadores e comerciantes que conseguiram bons lucros com o trafico negreiro. Em 1884 foi realizada a conferencia de Berlim que determinou a partilha da maior parte do território africano entre as potencias colonizadoras europeias.                                                                                               Ocorreu um enfraquecimento geopolítico das nações europeias após as duas grandes guerras, então se iniciou uma descolonização na AFRICA e na ASIA, com isso as colônias lutaram para adquirir ou recuperar sua independência. Em muitos dos novos países o neocolonialismo foi viabilizado pelas elites locais, garantindo a manutenção de laços econômicos e políticos.
  
   A desintegração dos países socialistas e o fim da guerra fria
A URSS, por exemplo, obteve um grande crescimento econômico e chegou a ser uma grande potência, mas diversos fatores contribuíram para a sua dissolução e para a queda do regime socialista na maior parte dos países que o adotavam, entre os quais se destacam:
·        A inexistência de concorrência, que acarretou baixa produtividade, péssima qualidade dos produtos e aumento dos custos da produção, provocando atraso tecnológico e inviabilizando o ingresso da URSS na economia mundial;
·        O controle centralizado do Estado, a corrupção, as estruturas burocráticas, os privilégios das classes dirigentes e os limites impostos as liberdades individuais aumentaram o descontentamento.
        O fim da Guerra Fria é caracterizado, para alguns estudiosos, pela queda do Muro de Berlim ocorrido na noite de 9 para 10  de novembro de 1989, e sua unificação. No ano seguinte, o Pacto de Varsóvia anunciou o fim de suas funções militares e finalmente, em 1991, a própria URSS deixou de existir e em seu lugar, surgiram quinze países independentes formando a CEI (Comunidade de Estados Independentes). A Rússia, a mais importante das antigas repúblicas soviéticas, continua sendo uma potência militar, pois mantém o controle sobre as armas nucleares da extinta União Soviéticas, mas certamente já perdeu a condição de superpotência.
A transição e expansão do capitalismo
O termo transição designa uma fase da evolução da sociedade em que se agravam cada vez mais as dificuldades em manter o sistema econômico em vigor e começa a surgir outro sistema que, após um período de grande tensão e até violência, consegue assumir novas condições de existência.
Uma época de transição corresponde a um período de contradições e perturbações econômicas, sociais e políticas susceptíveis de provocar uma revolução no desenvolvimento das forças produtivas e das relações de produção.
As grandes descobertas, o comércio internacional, a pilhagem colonial, foram alguns dos meios que permitiram a acumulação do capital e o desenvolvimento da forma capitalista de produção de mercadorias. Marx cita, como outra forma de transição para um modo de produção superior, as sociedades por ações e os monopólios que concentram a propriedade privada à escala da sociedade.
A transição para o sistema capitalista resultou ainda da convergência de outros fatores como: a modernização da agricultura que favoreceu o crescimento populacional; a transição da manufatura e do artesanato corporativo na formação da pequena indústria; a transformação da estrutura de propriedade; a revolução dos transportes; o desenvolvimento do comércio; o desmoronar dum bloqueio estrutural feudal que manteve o seu jugo sobre as sociedades européias ao longo de vários séculos, impedindo o seu desenvolvimento.

·        A ONU entre a paz e a guerra
       A Organização das Nações Unidas (ONU) foi formada em 1945, substituindo a Liga das Nações, de 1920. Com sede em Nova York, seu principal instrumento, a Carta das Nações Unidas, foi assinada por 192 países. Fazem parte da ONU organismos especializados, tais como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Banco Mundial e o FMI.
     O Conselho de Segurança da ONU tem a função de manter a paz, regular a posse de armamentos, empreender ações militares ou autorizá-las e resolver controvérsias entre os países.
  
A nova ordem mundial
Com o fim da URSS, restou apenas uma única superpotência, os Estados Unidos, fato que levou o mundo a uma busca por uma nova configuração pelo domínio geopolítico, pois a disputa pela hegemonia deixa de ser pelo poder político-militar e passa diretamente a concorrência comercial, efeito que leva as nações se reorganizarem em blocos regionais, dando origem à nova ordem mundial, onde países unem esforços para reduzir obstáculos econômicos e políticos, ampliando suas fronteiras, resultando no surgimento de gigantes econômicos como a UE - União Europeia e a Nafta - Acordo de Livre Comércio da América do Norte.
A nova ordem mundial
Com o fim da URSS, restou apenas uma única superpotência, os Estados Unidos, fato que levou o mundo a uma busca por uma nova configuração pelo domínio geopolítico, pois a disputa pela hegemonia deixa de ser pelo poder político-militar e passa diretamente a concorrência comercial, efeito que leva as nações se reorganizarem em blocos regionais, dando origem a nova ordem mundial, onde países unem esforços para reduzir obstáculos econômicos e políticos, ampliando suas fronteiras, resultando no surgimento de gigantes econômicos como a UE - União Europeia e o Nafta - Acordo de Livre Comércio da América do Norte.
·        O império estadunidense
A partir da década de 1990, o império estadunidense iniciaria uma nova ofensiva não apenas no mundo, mas, principalmente, na América Latina. Aproveitando-se da crise que levaria ao fim da União Soviética em 1991, o então presidente George Bush (pai) propôs, em 1989, o estabelecimento de uma “Nova Ordem Mundial” e da “Iniciativa para as Américas”, sob o domínio dos EUA. 
      Naquele mesmo ano, sob o patrocínio formal do Instituto Internacional de Economia, o governo dos EUA, o FMI, o Banco Mundial e as grandes corporações e bancos daquele país realizaram uma conferência em Washington para examinar os problemas dos EUA (então, há quase duas décadas com sua economia estagnada e perdendo força relativa no mundo) e propor soluções para eles. 
·        Rumo à ordem mundial bipolar?
Os EUA também exercem controle no mundo do capital globalizado por meio de instituições financeiras como o FMI e o Banco Mundial.
A cooperação existente não impediu a ocorrência de diversas ações militares no inicio do século XXI.
Como o poder dos EUA tem sido sem limites, poderíamos supor que o mundo hoje caminha para uma nova estrutura: uma ORDEM MUNDIAL UNIPOLAR. No entanto, se nem a bipolaridade foi total, pois diversos países não se alinharam a nenhuma das potencias, a uni polaridade também tem seus contestadores.
·        Poder de ataque
Em setembro de 2001 os estadunidenses sofreram ataques em seu próprio território, que destruíram, entre outros prédios, um complexo de edifícios considerado símbolo da economia do país. Ainda em 2001, em resposta a esse ataque, os EUA comandaram a invasão do Afeganistão, onde supostamente estaria escondido o líder da Al Qaeda.

·        A Doutrina Bush
Com a Doutrina Bush, os Estados Unidos alteraram os padrões de política externa típicos da Guerra Fria e do final do século XX, baseados na contenção ou na tentativa de dissuadir os adversários. Segundo o documento, “não hesitaremos [os Estados Unidos] em agir sozinhos, se preciso for, para fazer uso do direito de autodefesa, de maneira preventiva e antecipada”. Dessa forma, os Estados Unidos justificam suas ações contra países considerados hostis, como ficou comprovado na invasão e na ocupação do Iraque, em 2003.
A Doutrina Bush determina ainda o fortalecimento das alianças com outros Estados para derrotar o terrorismo no mundo e o fim da maioria dos tratados de não proliferação de armas nucleares. Além disso, estabelece que os Estados Unidos não permitam a ascensão de qualquer potência estrangeira que rivalize com a enorme dianteira militar dos norte-americanos, alcançada desde o fim da Guerra Fria e a derrocada da URSS. Estabelece também o compromisso do governo norte-americano em auxiliar países cujos governantes “incentivem a liberdade econômica”, numa indicação clara de que os países devem abrir ou intensificar a abertura de seus mercados, adotando de forma intensa o processo de globalização.
·       
 Focos de resistência
Na América, além do socialismo em Cuba (que ainda preocupa os EUA), outros países, como a Argentina e o Brasil, elegeram presidentes de esquerda.
Na Ásia, diversos países acenam com uma emancipação política, reunidos em organizações como a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) ou na Organização de Cooperação de Xangai (OCX).
A Coreia do Norte insiste o direito de dispor de uma indústria nuclear e anunciou em 2003 possuir a bomba atômica, retirando-se do Tratado de Não-Proliferação Nuclear e contrariando as posições de Washington.
Já em 1990, o Iraque invadiu o Kuwait, provocando uma reação internacional. A ONU autorizou o uso da força e uma coligação liderada pelos EUA iniciou a Guerra do Golfo.
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A moderna diplomacia: a ONU como poder de decisão
A origem da diplomacia moderna pode ser encontrada nos Estados da Itália Setentrional, no começo do Renascimento, com o estabelecimento das primeiras Missões diplomáticas no século XIII. A primeira Missão diplomática permanente foi estabelecida por Milão em 1446 junto ao governo de Florença. No norte da Itália surgiram diversas das tradições da diplomacia, como a apresentação de credenciais dos embaixadores estrangeiros ao Chefe de Estado.
Dentre as grandes potências européias, a Espanha foi a primeira a manter um representante permanente no exterior - na corte inglesa, a partir de 1487. No final do século XVI, o estabelecimento de Missões permanentes já se havia tornado frequente na Europa.
O termo "diplomacia parlamentar" foi criado em 1955 por Dean Rush para designar as negociações multilaterais que ocorrem no âmbito da ONU e foi posteriormente estendido às demais organizações internacionais. A diplomacia parlamentar distingue-se por ocorrer no seio de organização internacional, seguir regras de procedimento e contar com debate permanente (assemelhando-se, portanto, ao que ocorre com os parlamentos nacionais). Mais recentemente, encontram-se também referências à diplomacia parlamentar como sendo a conduzida pelos membros dos parlamentos nacionais.
Conclusão
Vimos que o fim da Guerra Fria e a desagregação da URSS puseram fim ao mundo bipolar e à antiga classificação dos países em Primeiro, Segundo e Terceiro mundo. O segundo mundo reunia os antigos países socialistas. Hoje, a nova ordem mundial, divide as nações em pobres e ricas, ou subdesenvolvidas e desenvolvidas.